Iniciou-se hoje, pelo Cemitério de Santa Cruz, o Mapeamento de Inumações Indigentes no Estado do Rio de Janeiro, ação de rede do Projeto PLID. A tarefa consiste em agir coordenados com a Santa Casa de Misericórdia e com as administrações locais dos cemitérios para informatizar e concentrar no banco de dados compartilhado PLID todo caminho percorrido pelo cadáver com inumação indigente. Além de facilitar a localização de um cadáver, o mapa impedirá que cadáveres de especial interesse da justiça sejam exumados e encaminhados ao ossário comum, circunstância em que sua individualização torna-se muito difícil.
Em cada local de inumação desenvolve-se uma própria dinâmica de inumação e exumação indigente, o que define a possibilidade de localização de um cadáver. Em regra, por força do Decreto Estadual no. 3.707/70 o cadáver indigente deve permanecer inumado por um prazo mínimo de três anos, havendo municípios que legislaram por um prazo maior. Itaboraí, por exemplo, prevê um prazo de quatro anos.
Entretanto, a realidade é que cada cemitério reage à demanda. Se existem muitos indigentes não identificados para se inumar e falta espaço, outros tantos devem ser exumados e encaminhados ao ossário. Assim, com a consumação do mapa, além de se potencializar a identificação de desaparecidos inumados como indigentes, será possível introduzir mais segurança no sistema como um todo ao se racionalizar a informação.
Em cada local de inumação desenvolve-se uma própria dinâmica de inumação e exumação indigente, o que define a possibilidade de localização de um cadáver. Em regra, por força do Decreto Estadual no. 3.707/70 o cadáver indigente deve permanecer inumado por um prazo mínimo de três anos, havendo municípios que legislaram por um prazo maior. Itaboraí, por exemplo, prevê um prazo de quatro anos.
Entretanto, a realidade é que cada cemitério reage à demanda. Se existem muitos indigentes não identificados para se inumar e falta espaço, outros tantos devem ser exumados e encaminhados ao ossário. Assim, com a consumação do mapa, além de se potencializar a identificação de desaparecidos inumados como indigentes, será possível introduzir mais segurança no sistema como um todo ao se racionalizar a informação.
